Depois de ver este vídeo vezes sem conta por causa da Anita O'day, génio vocal do jazz, diva dos 50's, e uma das minhas vozes favoritas, descobri que afinal é todo um documentário sobre um evento mítico, e mais que isso, um conjunto de imagens maravilhosas sobre a joi de vivre dos americanos nos finais dos anos 50. A descontração, o prazer, o estilo, a liberdade e a excentricidade das personagens maravilham-me. Se pudesse viajar no tempo, gostava de voar até ali, com uma máquina fotográfica nas mãos.
Seguem-se as minhas personagens favoritas deste excerto do filme.
"I hate those moments right before you go to sleep where you are forced to think about all the things you try so hard to forget." Não sei quem é que o disse. Só me espanta não ter sido eu.
via Menina Limão, tantas vezes em sintonia
Uniões homossexuais existiram em diversas culturas desde os princípios da humanidade. Na Europa clássica existiram em sociedades gregas e romanas, e mesmo em comunidades cristãs na forma de um sacramento chamado Adelphopoiesis. Na Ásia existiram para homossexuais masculinos sob a forma dos casamentos Fujian, e para mulheres homossexuais sob o nome de Casamento das Orquídeas de Ouro. Casamentos entre lésbicas foram documentados em mais de trinta tribos africanas e entre homens homossexuais em cinco tribos. Nas Américas, uniões homossexuais foram documentadas primordialmente em civilizações norte-americanas, disponíveis para as pessoas designadas de "dois-espíritos", que demonstravam ambiguidade sexual. Estas pessoas eram consideradas de um terceiro sexo e podiam variar entre as responsabilidades de homens ou mulheres.
in WikipediaA propósito deste texto.
© Mary A. Waters |
Não me importava de poder ter este quadro e pendurá-lo na maison dos meus sonhos. Sinto-me segura com estes olhos a olharem para mim, porque espelham almas e é isso que buscamos nos olhos. Quando olham para nós e não vemos por dentro devemos sempre desconfiar. Gosto só de pessoas e personagens transparentes pelos olhos.